As referências clássicas listam as seguintes condições que contra-indicam a terapêutica hiperbárica:

• Pneumotórax não drenado ou história de pneumotórax expontâneo (absoluta).
• Infecções das vias aéreas superiores/sinusites crônicas.
• Infecções virais.
• Cirurgias torácicas prévias recentes.
• Enfisema pulmonar.
• Cirurgia otorrinolaringológica recente.
• Neurite óptica.
• Gravidez.
• Idade inferior a 2(dois) anos.
• Terapêutica com Doxorrubicina (absoluta).
• Anestesia Peridural há menos de 6 horas.
• Esferocitose Congênita.
• Febre alta.
• Neoplasias.
• História de convulsões.

Destas contra-indicações, algumas são absolutas e outras relativas, dependendo de aspectos e circunstâncias específicas.

Contra-indicações Absolutas:

• Uso de Drogas – Doxorrubicin, Dissulfiram, Cis-Platinum.
• Pneumotórax não tratado.
• Gravidez.

Contra-indicações Relativas:

• Infecções das vias aéreas superiores.
• DPOC com retenção de CO2.
• Hipertermia.
• História de Pneumotórax Espontâneo.
• Cirurgia Prévia em Ouvido.
• Esferocitose Congênita.
• Infecção Viral – Fase Aguda.

Obs.: Todas essas merecem avaliação antes da realização da Oxigenoterapia Hiperbárica.

Contra-indicações

Devido à exposição a pressões ambientais elevadas a que estão submetidos os pacientes durante a oxigenoterapia hiperbárica, estão contra-indicados à mesma os portadores de pneumotórax não drenados, assim como aqueles com história de pneumotórax espontânea; os portadores de asma brônquica ativa, doença pulmonar obstrutiva severa e bolhas ou cistos pulmonares contendo ar; os que se submeteram recentemente à cirurgia torácica ou otorrinolaringológica e os portadores de infecção de vias aéreas superiores. O tratamento com oxigênio sob pressão parece piorar quadros infecciosos virais tais como hepatite, sarampo e varicela. Alguns portadores de neurite óptica relataram piora de seu quadro quando submetidos à oxigenoterapia hiperbárica.