Esse mês saiu uma matéria no Jornal Gazeta Diário falando sobre a Medicina Hiperbárica.
Leia, a seguir, grande parte da matéria:
“O nome parece estranho, Medicina Hiperbárica, mas o tratamento, que consiste em respirar oxigênio puro a uma pressão atmosférica maior que o dobro da normal, dentro de uma Câmara Hiperbárica. Pode ajudar na cura de ferimentos graves, inclusive aqueles que estão abertos há anos. O tratamento de Oxigenoterapia Hiperbárica potencializa a vascularização dos tecidos e a ação de antibióticos, acelerando a cicatrização de lesões e evitando amputar membros. A terapia é indicada para tratar diversas doenças, que vão desde feridas com necroses, como nos pés de pessoas com diabetes, ou aquelas causadas por picada de animal peçonhento, por efeito colateral da radioterapia, passando ainda por infecções, como a síndrome de Fournier (na região genital), osteomielite (nos ossos), Úlceras de pele crônicas, queimaduras graves, entre muitas outras.
O aumento da concentração de oxigênio na corrente sanguínea ajuda no salvamento de membros e enxertos, potencializa a vascularização dos tecidos
comprometidos e a ação de antibióticos, acelerando assim cicatrização de lesões ou feridas e evitando amputações. Aplicações pouco conhecidas no país incluem o tratamento da chamada Surdez Súbita Idiopática Neurossensorial e de lesões musculares em atletas. Uma lesão que levaria um mês
para ser totalmente recuperada, pode ser tratada em dez dias.
O tempo total do tratamento dura conforme cada tipo de indicação, em média 20 sessões. Em cada uma delas o paciente permanece cerca de 1h30min na Câmara Hiperbárica, que é equipada com multimídia, além de interfone para conversar com o médico ou enfermeiro. Nesse período o paciente pode assistir TV, ouvir música ou descansar. O tratamento é seguro, efetivo é reconhecido pelo Conselho Federal de Medicina.”